ZIRIGUIDUM'S TOP 30 TRACKS OF 2007 - PT. III
Meldels, já tamo chegando em Abril e eu não terminei esse negócio ainda. Essa vida de vadiagem. Mas tudo bem, continuemos agora com a listinha que, prometo, termina até semana que vem.
20. Teddy Picker by Arctic Monkeys
O rock cru e sem frescureiras do Arctic continuou a provar sua eficiência no excelente diasco Favorite Worst Nightmare, e em Teddy Picker a banda ratifica o talento exemplar de Alex Turner em compor melodias pop que grudam mais que trident em cabelo. A música também forneceu o melhor momento do show dos caras no último Tim Festival em Curitiba, na minha humilde opinião. (ouça)
19. Archangel by Burial
Minha primeira incursão no mundo do dubstep se deu por meio de Untrue, disco do DJ/Produtor inglês alcunhado como Burial. As suaves batidas que lembram um drum'n bass cheio de sujeira, como se um vinil tocando cheio de poeira, dão toda a atmosfera obscura que permeia Archangel. Os loops vocais usados pelo DJ aumentam a ansiedade quase desesperada que a faixa passa, como um clamor de socorro: "let me be alone". (ouça)
18. Kanske Ar Jag Kar I Dig by Jens Lekman
Beach Boys, Sammy Davis Jr., Buddy Holly, Trilhas de filmes da década de 50. Enfim, o número de influências que cabem ao "trovador" sueco Jens Lekman são incontáveis, e todas se fazem presente nessa faixa, que apesar do título em sueco, é toda cantada em inglês. Além dos corozinhos divertidos dos backing vocals, a música se transforma no final em uma suruba de metais e beats eletrônicos deliciosos. Tudo permeado pelo senso de humor auto-zoativo de Jens na letra. Feel-good hit de 2008. (ouça)
17. Keep The Car Running by Arcade Fire
O título já sugere: aqui nessa música, Win Butler clama para manter o carro andando em alta velocidade. A letra é cantada com força, lembrando o profetismo de Bruce Springsteen. O riff tocado no mandolin é pulsante e a música corre sem parar pelos ouvidos. Um épico compacto, sem pretensionismos, em 3 minutos de muita profundidade musical. (ouça)
16. Atlas by Battles
O eletronicismo bizarro do Battles se configura na sua capacidade pop máxima (dentro do permitido pelo experimentalismo da banda) nessa faixa de quase 8 minutos. As batidas do ex-baterista do Helmet John Stanier são sensacionais, agressivas ao extremo e é impossível não se ver fazendo um "air-drum" no meio da música. Os efeitos conseguidos pela banda no híbrido teclado/guitarra dão todo o aspecto futurista da música, que ainda conta uns gritos distorcidos por efeitos de sintetizadores do vocalista Tyondai Braxton. (ouça)
20. Teddy Picker by Arctic Monkeys
O rock cru e sem frescureiras do Arctic continuou a provar sua eficiência no excelente diasco Favorite Worst Nightmare, e em Teddy Picker a banda ratifica o talento exemplar de Alex Turner em compor melodias pop que grudam mais que trident em cabelo. A música também forneceu o melhor momento do show dos caras no último Tim Festival em Curitiba, na minha humilde opinião. (ouça)
19. Archangel by Burial
Minha primeira incursão no mundo do dubstep se deu por meio de Untrue, disco do DJ/Produtor inglês alcunhado como Burial. As suaves batidas que lembram um drum'n bass cheio de sujeira, como se um vinil tocando cheio de poeira, dão toda a atmosfera obscura que permeia Archangel. Os loops vocais usados pelo DJ aumentam a ansiedade quase desesperada que a faixa passa, como um clamor de socorro: "let me be alone". (ouça)
18. Kanske Ar Jag Kar I Dig by Jens Lekman
Beach Boys, Sammy Davis Jr., Buddy Holly, Trilhas de filmes da década de 50. Enfim, o número de influências que cabem ao "trovador" sueco Jens Lekman são incontáveis, e todas se fazem presente nessa faixa, que apesar do título em sueco, é toda cantada em inglês. Além dos corozinhos divertidos dos backing vocals, a música se transforma no final em uma suruba de metais e beats eletrônicos deliciosos. Tudo permeado pelo senso de humor auto-zoativo de Jens na letra. Feel-good hit de 2008. (ouça)
17. Keep The Car Running by Arcade Fire
O título já sugere: aqui nessa música, Win Butler clama para manter o carro andando em alta velocidade. A letra é cantada com força, lembrando o profetismo de Bruce Springsteen. O riff tocado no mandolin é pulsante e a música corre sem parar pelos ouvidos. Um épico compacto, sem pretensionismos, em 3 minutos de muita profundidade musical. (ouça)
16. Atlas by Battles
O eletronicismo bizarro do Battles se configura na sua capacidade pop máxima (dentro do permitido pelo experimentalismo da banda) nessa faixa de quase 8 minutos. As batidas do ex-baterista do Helmet John Stanier são sensacionais, agressivas ao extremo e é impossível não se ver fazendo um "air-drum" no meio da música. Os efeitos conseguidos pela banda no híbrido teclado/guitarra dão todo o aspecto futurista da música, que ainda conta uns gritos distorcidos por efeitos de sintetizadores do vocalista Tyondai Braxton. (ouça)
Marcadores: 30 best tracks of 2007
1 Comentários:
Porra Andreguetti, daqui a pouco 2008 acaba e tu ainda não terminou de publicar a lista do ano passado!
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